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Mensagem do Presidente


Sejam bem-vindos ao site da EPAL - E.P.

O Mundo moderno gravita em torno das novas tecnologias de comunicação, sem as quais dificilmente nos conectamos com pessoas, instituições e empresas para dar suporte ao provimento dos serviços básicos aos cidadãos. A mesma surge como uma plataforma para a veiculação das nossas actividades e políticas empresariais a nível interno e externo, para que todos estejam informados e sensibilizados sobre os esforços emprendidos para que a água, precioso líquido, possa jorrar nas torneiras de cada cliente e esse serviço ao cidadão seja pago em função dos investimentos efectuados para o conseguir assegurar. Desejamos que todos sejam actores e colaboradores activos no crescimento desenvolvimento e manutenção desta plataforma digital.

Muito Obrigado!

Adão Manuel da Silva Presidente do Conselho de Administração



A nossa história


   
1889

Sistema Zero

A Construção do primeiro sistema de abastecimento de água baptizado de “Sistema Zero”, cuja obras tiveram inicio em 1889, captando água no rio Bengo (Kifangondo) e debitando um volume de 6 000 m³ de água dia.

1953

Sistema Um

Em 1953 entra em funcionamento o sistema 1 com capacidade de 60 000 m³ / dia, captando água no rio Bengo.

1971

Sistema Dois

Em 1971 entra em funcionamento a primeira fase do Sistema 2 com uma capacidade de 70 000 m³/ dia, sendo a sua capacidade actual na ordem de 140 000 m³ / dia captando água a partir do rio Bengo.

2000

Sistema Três

No ano de 2000, entra em funcionamento a primeira fase do sistema 3 com uma capacidade de 43.200m³/dia, sendo a sua capacidade actual de 216.000m³/dia, captando água a partir do Rio Kwanza.

1995

Transformação em Empresa Pública

Criada através do Decreto n.º 72-A/01, de 05 de Outubro de 1995, a Empresa Pública de Águas, EPAL – E.P., uma unidade económica de interesse público de grande dimensão, dotada de personalidade jurídica e de autonomia administrativa, patrimonial e de gestão. O diploma extinguiu simultaneamente a sua predecessora, Empresa Provincial de Água de Luanda, EPAL – U.E.E., face à vigência da Lei n.º 9/95 de 15 de Setembro (Lei das Empresas Públicas), que sujeitou as então Empresas Estatais a um novo regime jurídico, inovando-as, sobretudo no domínio da organização e gestão.

2005

Plano Director de Abastecimento

O Plano Director de Abastecimento de Água foi actualizado tendo em conta o crescimento demográfico e a imensa demanda de água.

Actual

Componentes

A EPAL - E.P. rege-se pelo seu Estatuto Orgânico, pelas normas internas complementares de execução, pela legislação aplicável às empresas públicas e no que não estiver especialmente regulado, pela Lei das Sociedades Comerciais e demais normas de direito privado em vigor. A zona de influência geográfica da EPAL–E.P. é composta pela totalidade dos municípios que integram a Província de Luanda que é abastecida pelas Estações de Tratamento de Água de Candelabro, Kifangondo, Luanda Sudeste, Kikuxi, Luanda Sul, Bom Jesus, Cabiri e Kilamba e ainda vinte e oito Centros de Distribuição. Em 2015 o Plano Director de Abastecimento de Água foi revisto, considerando uma projecção até o ano de 2040 tendo em conta a situação existente dos sistemas de água e o Censo Populacional emitido em 2014.


Missão

Prestar um serviço público de abastecimento de água num quadro de eficiência com sustentabilidade ambiental, económica e social, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos.

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Visão

Ser referência nacional no sector da água e do saneamento de forma sustentável e inovadora com foco no cliente, com total protecção do meio-ambiente, promovendo o desenvolvimento e a melhoria do bem-estar da sociedade.

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Valores

Respeito ao Cliente, Consciência Ambiental, Integridade e Responsabilidade Social.

 


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Conselho de Administração

 

O Conselho de Administração da EPAL E.P. é constituído pelo Presidente do Conselho e sete Administradores dos quais três não executivos.



Adão Manuel da Silva

Presidente do Conselho de Administração

Enoch Francisco Lopes da Costa

Administrador Executivo

Kubikiládia Bernardete Garcia

Administradora Executiva

Eva Dinamene Damião Fernandes da Costa

Administradora Executivo

Kelson Miguel Domingos

Administrador Executivo

Kavenamboteko Pedro Manvubo

Administrador Não Executivo

Celeste de Jesus Sequeira Bragança

Administradora Não Executiva

Armando João

Administrador Não Executivo


Constituição do Conselho Fiscal

 

O Conselho fiscal da EPAL E.P. é constituído pelo Presidente do Conselho Fiscal e dois Vogais.

Presidente do Conselho Fiscal – Dr. Laurindo Sikela Fernando

1º Vogal – Dr. Vivaldo Gusmão Vaz Velho

2º Vogal

A EPAL-E.P. assume um modelo de governança corporativa orientado para o desenvolvimento económico sustentável de Angola. As medidas e acções que empreendemos, fazem parte da gestão estratégica da empresa e estão em perfeita articulação com os diversos públicos internos (trabalhadores, fornecedores e prestadores de serviços) e externos (clientes, estado, sociedade), promovendo um ambiente de trabalho seguro e saudável, através da formação e do desenvolvimento de competências, o emprego e a igualdade de oportunidades.

Este modelo de governança é abrangente e vai de encontro com expectativas dos nossos clientes e as metas traçadas pela tutela e acionistas do Estado. O modelo coloca o País e os clientes no centro da decisão, sendo que a estrutura EPAL-E.P., está consciente do seu papel como empresa com elevado impacto no bem-estar das populações e como vector no desenvolvimento económico e social do nosso País. Em cada momento, em cada actividade, em cada gesto, em cada decisão de gestão, estes são os princípios que colocamos como fundamentais sempre numa óptica de optimização de recursos e serviço público.

Motivada pela premente necessidade de garantir a abrangência e melhoria contínua das condições de acesso ao fornecimento de água potável à população luandense, a EPAL -E.P. afirma uma postura socialmente responsável e tem desenvolvido esforços para implementação de projectos de carácter estratégico.

A EPAL-E.P. integra-se na sociedade como uma Empresa do futuro apoiando as comunidades no seu desenvolvimento e crescimento em causas como plantações de árvores, construção de campo multiuso para massificação do desporto e bem-estar e saúde dos populares, eventos socio-culturais, religiosos e epidemias.